18 May 2019 06:27
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<h1> Como Conquistar Uma Amiga (NÃO EXISTE FRIENDZONE!) </h1>
<p>Acusada de tráfico internacional de drogas, a brasileira Elaine Araújo Silva esteve 9 meses detida e outros três meses em prisão domiciliar na Itália, antes de adquirir certificar a tua inocência. Nove anos depois da sentença de absolvição, ela ainda sofre com crises de depressão e ataques de pânico, doenças que tiveram início durante o tempo de reclusão e que a obrigaram a deixar o emprego.</p>
<p>Após a prisão passei a ter medo mesmo em ocorrências normais de existência cotidiana. Até hoje preciso de acompanhamento farmacológico e psiquiátrico', diz em entrevista à BBC Brasil a recifense de quarenta e dois anos. A depressão a impediu até mesmo de solicitar o ressarcimento previsto pelo Estado italiano em casos de prisão injusta. Elaine estava devastada psicologicamente.</p>
<p>Mesmo tendo sido aconselhada a pedir a reparação por injusta detenção, ela só queria esquecer toda aquela história. Não podíamos agir sem o teu consenso', conta à BBC Brasil o advogado da brasileira, Piero Venture. O valor atual previsto na lei italiana pra esta indenização é de 235,82 euros por cada dia de reclusão e 177,noventa e um euros pra cada dia de prisão domiciliar consideradas injustas.</p>
<p>Se tivesse feito a solicitação dentro do tempo de dois anos depois do trânsito em julgado da sentença de absolvição, muito possivelmente ela teria recebido esta indenização', declara Venture. O tormento de Elaine teve início em sete de junho de 2008, depois de uma noite normal de trabalho como garçonete em uma discoteca pela cidade de Rimini.</p>
<p>Cheguei em moradia por volta das 3h da manhã. Tentei abrir a porta, contudo ela estava fechada por dentro. Antes que eu tocasse a campainha, um rapaz que eu nunca vira me abriu a porta. Entrei e fui diretamente ao quarto da mãe da amiga com a qual eu morava, pra perguntar quem era aquele homem. No dia seguinte, Elaine foi determinada por policiais armados. Confusa, vestiu-se às pressas e foi acompanhada até a sala onde estavam a amiga, a mãe dela, e o menino que lhe abrira a porta, todos cidadãos dominicanos. A brasileira soube, desse modo, que o jovem chegara da Espanha no dia anterior, trazendo cápsulas de cocaína no estômago.</p>
<p>Elaine foi levada para a delegacia perto com a mãe da amiga, uma senhora idosa que estava pela Itália para atravessar uns dias com a filha, no tempo em que os outros dois acusados foram acompanhados em outra viatura. A pressão psicológica dos policiais era amplo. As acusações e os termos usados por eles me deixaram desesperada.</p>
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<p>Assinei papéis sem mesmo tê-los lido, confiando que isso me ajudaria a comparecer embora. Ao mesmo tempo, eu tentava consolar a mãe da minha amiga, explicando que era tudo um mal interpretado e que logo seríamos liberadas'. Os policiais me deixaram fazer uma ligação, ma só tive tempo pra expressar ao meu namorado que eu estava presa', conta Elaine. No mesmo dia, Elaine e a idosa dominicana foram transferidas para o cárcere de Forli.</p>
<p>Disseram-nos que se tratava de uma investigação internacional e que não seríamos liberadas até prenderem todos os participantes da quadrilha', conta. Com o passar dos dias, e também ter suportado 'pela marra' a tua claustrofobia, Elaine pediu socorro assim como ao Consulado brasileiro. Escrevi algumas cartas contando a minha circunstância e dizendo que eu não estava bem de saúde.</p>
<p>Recebi uma única resposta, Não Existe Mulher “pra Casar”, Mas Homem… o Consulado não poderia interceder em dúvidas da Justiça italiana e, pra me ajudar, mandaram-me selos pra que eu enviasse cartas ao Brasil. Seria menos humilhante não ter recebido resposta alguma', diz. Na prisão, Elaine sentia-se periodicamente pressionada. Durante todo aquele tempo fui torturada psicologicamente pelas detentas por mostrar-me inocente.</p>
<p>No momento em que eu passava pelo corredores elas gritavam, me ameaçavam, me chamavam de 'bellina'. E no momento em que viam que eu era tratada com respeito pelas agentes penitenciárias tornavam-se ainda mais agressivas'. Portal Da Graça De Deus - Igreja Cristã Libertadora ao longo da noite, quando muitas detentas liberavam o gás de um anão botijão que tínhamos na cela para fazer café, para se entorpecerem. Todas as manhãs eu acordava com dores de cabeça e náuseas'.</p>